Desde que as informações acerca de Cyberpunk 2077 começaram a tomar corpo, o game rapidamente passou ao pelotão de elite dos jogos que são fortes candidatos a games do ano. Contudo, quando o órgão de classificação da América do Norte (Entertainment Software Rating Board – ESRB) apontou que o game teria compras, algumas testas franziram.
A primeira coisa que se imagina quando se fala em compras são as microtransações, algo que certamente não combina com a atmosfera de um jogo que pretende ser o melhor do ano. Contudo, não demorou para que se lembrasse que no ano passado, a CD Projekt Red havia dito que o jogo não teria esse tipo de recurso.
Novamente questionado, o desenvolvedor polonês disse que a razão pela qual o órgão menciona compras no jogo se deve às expansões. Como elas exigem o jogo base e, portanto, não são independentes, são consideradas compras no jogo pelo quadro de classificação.
“Como dissemos antes, Cyberpunk 2077 é um jogo para um jogador sem microtransações”, diz Fabian Dohla, gerente de relações públicas do estúdio. “As informações da ESRB são baseadas no fato de que as expansões exigem o jogo base e, portanto, são tratadas como uma compra pelo conselho de classificação. “
Assim, o game segue sem a presença de um recurso que certamente iria aborrecer muitas pessoas, o que certamente pesaria muito na hora de eleger o game entre os melhores do ano em futuras premiações.
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